
O Rio de Janeiro acordou sob tensão nesta quarta-feira. Não era apenas mais um dia comum — as ruas de pelo menos 15 comunidades viram um verdadeiro cerco policial se formar desde as primeiras horas. A cena lembrava aqueles filmes de ação, sabe? Só que era a vida real, infelizmente.
Mais de 300 agentes — polícia civil, federal e até a receita — se uniram num esforço que parecia impossível. O alvo? Nada menos que o Comando Vermelho. A operação, batizada de 'Kryptonite', mirava desmantelar esquemas de lavagem de dinheiro que sustentam a facção.
Tragédia em São Paulo: o perigo escondido nas garrafas
Enquanto isso, em São Paulo, uma história triste demais para caber nas manchetes. Sete pessoas já morreram — sete! — depois de beber uma cachaça que prometia alegria, mas entregou apenas tragédia. A suspeita? Metanol, esse veneno traiçoeiro que se disfarça de bebida.
Parece que a tal 'Maria Louca' — nome até poético para algo tão mortal — circulava em festas e bares da região. As vítimas? Gente comum, que só queria um momento de descontração. Agora, famílias inteiras choram suas perdas.
Imposto de Renda: a corrida contra o relógio
E para quem achava que tinha tempo sobrando... bom, melhor repensar. O prazo para declarar o Imposto de Renda 2025 termina em exatamente 15 dias. Sim, você leu certo — duas semanas e o leão vem aí.
Quem deixou para a última hora — e sabemos que são muitos — precisa correr. A Receita não costuma ter muita pena de esquecidos, não é mesmo?
EUA: o fantasma do shutdown volta a assombrar
Do outro lado do mundo, os americanos enfrentam seu próprio drama político. O governo Biden — que parecia ter superado essas crises — viu o Congresso rejeitar seu plano para evitar um shutdown. De novo?
Parece que a política americana nunca aprende. Agora, até sexta-feira eles precisam encontrar uma solução, ou os serviços federais simplesmente... param. Uma bagunça que afeta todo mundo, dos parques nacionais aos salários de funcionários públicos.
Rio: metrô parado, cidade travada
E voltando para casa, o Rio enfrenta seu próprio caos. Os metroviários decidiram cruzar os braços, e o resultado é previsível: uma cidade que já sofre com trânsito ficou completamente engarrafada.
Quem depende do metrô para trabalhar ou estudar hoje teve que se virar nos 30 — ou nos 300. Ônibus lotados, ruas congestionadas e muito, muito estresse.
No fim das contas, um dia daqueles que faz a gente pensar: será que não dava para distribuir essas notícias ruins ao longo da semana?