Eis que a balança da Justiça pende para um lado inesperado: Sidney Oliveira, nome que virou notícia nos últimos tempos, conseguiu respirar fora das grades — pelo menos por enquanto. O empresário, que estava detido, desembolsou nada menos que R$ 2,5 milhões em fiança e agora cumpre prisão domiciliar, com aquela pulseirinha que ninguém quer usar: a tornozeleira eletrônica.
Parece filme, mas é a vida real. O Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES) deu o aval para a soltura, e o cara meteu o pé do presídio. Agora, em vez de dividir espaço com outros detentos, ele vai ficar em casa, sob vigilância — e com um aparelho que vai avisar se ele resolver dar uma voltinha não autorizada.
O que rolou antes?
Ah, a história não começou agora. Sidney já vinha sendo investigado por um monte de coisas — e a Justiça capixaba decidiu que ele tinha que ficar quietinho num xadrez. Mas, como todo mundo sabe, dinheiro fala mais alto em alguns casos. Com a fiança paga, o cenário mudou.
Detalhe: o valor não foi baixo. Dois milhões e meio de reais é grana que muita gente não vê na vida inteira. E ele conseguiu juntar — ou alguém juntou por ele — para garantir a saída temporária.
E agora?
Com a tornozeleira, Sidney não pode sair por aí como se nada tivesse acontecido. Se ele ultrapassar os limites impostos pelo juiz, o negócio vai apitar — e aí, meu amigo, é volta garantida para a cadeia. Sem conversa.
Enquanto isso, o processo segue. A defesa dele garante que tudo vai se resolver, mas a acusação — é claro — acha que ele não deveria ter saído tão fácil. O jogo está só no começo, e a torcida (de ambos os lados) está ansiosa.
E você, o que acha? Justiça foi feita — ou mais um caso de quem tem grana consegue respirar mais aliviado?
