Funcionária de unidade de saúde é presa por vender atestados falsos em Varginha — crime pode render até 5 anos de prisão
Servidora presa por vender atestados falsos em Varginha

Era um dia comum na unidade de saúde de Varginha — até que a rotina virou um verdadeiro filme policial. Uma servidora pública, que deveria zelar pela saúde da população, foi pega com a mão na massa vendendo atestados médicos falsos como se fossem balas num mercadinho de esquina.

Segundo investigações, ela cobrava entre R$ 50 e R$ 100 por cada documento fraudulento — um negócio que, convenhamos, rendia mais que seu salário. Mas como diz o ditado: "quem não deve, não teme". E o medo bateu à porta quando a Polícia Civil apareceu com mandado de busca e apreensão.

Operação surpresa

Numa ação rápida como um raio — desses que caem no verão mineiro — os agentes apreenderam:

  • Computador com modelos prontos de atestados
  • Carimbos médicos falsificados
  • Anotações com nomes de "clientes"
  • Dinheiro em espécie (óbvio)

O delegado responsável pelo caso, em entrevista cheia de reviravoltas dignas de novela das nove, contou que a investigação começou depois de denúncias anônimas. "Ela agia como se fosse médica, mas seu único diploma era de audácia", disparou.

E agora, José?

A acusada — cujo nome não foi divulgado porque a justiça brasileira adora um suspense — responde por falsificação de documento público e estelionato. Se condenada, pode pegar até 5 anos de cana. Mas sabemos como essas coisas funcionam: entre recursos e mais recursos, o processo deve durar mais que série da Netflix.

Enquanto isso, a prefeitura local — que parece ter acordado tarde para o problema — prometeu "reforçar a fiscalização". Algo que deveria ser feito, digamos, antes do escândalo virar notícia nacional.

Moradores da cidade, entre indignados e não tão surpresos assim, comentam nas redes sociais: "Isso é só a ponta do iceberg". Será que vamos ver novos capítulos dessa novela?