A coisa começou a desandar de vez na última segunda-feira, quando a polícia de Goiás soltou uma daquelas notícias que fazem a gente dar uma pausa no café. Um sujeito, cujo nome ainda não foi divulgado — e com razão, convenhamos — está sendo investigado por uma série de crimes que beiram o inacreditável.
E olha que a história só fica mais sinistra conforme os detalhes vão saindo. O tal suspeito, segundo as autoridades, já teria confessado a autoria de vários homicídios aqui na região de Rio Verde. Mas calma que tem mais, e é bem pior.
Números que Assustam
A Delegacia de Repressão a Homicídios (DRH) tá trabalhando com a possibilidade — arrepiante, diga-se de passagem — de que esse cara possa ter participado de mais de 15 crimes. Quinze! Dá pra acreditar?
O delegado-geral da Polícia Civil, José Fonseca, soltou uma declaração que gelou a espinha: "As investigações apontam que o suspeito pode ter cometido mais de 15 homicídios". Ele falou isso com uma tranquilidade que só quem já viu coisa ruim mesmo consegue ter.
Como Tudo Começou
Parece que a ficha caiu durante aquela operação na semana passada, a "Luz na Escuridão" — nome bem apropriado, não acham? Os investigadores começaram a conectar os pontos entre vários casos antigos e as confissões do sujeito.
E não foram confissões qualqueras, não. O cara contou os crimes com um nível de detalhe que deixou até os investigadores mais experientes de cabelo em pé. Coisa de quem realmente esteve lá, sabe?
O Que Ainda Não Sabemos
A polícia tá mantendo um silêncio quase absoluto sobre os motivos — se é que existem motivos que expliquem algo assim. Também não soltaram informações sobre como ele escolhia as vítimas ou se agia sozinho.
O que dá pra sentir no ar é que essa investigação ainda vai render muita coisa. Tanto que já tem uma força-tarefa montada só pra esse caso, com investigadores correndo atrás de cada pista, por menor que seja.
Enquanto isso, Rio Verde — aquela cidade normalmente tranquila do interior goiano — se vê no meio de uma história que mais parece roteiro de filme. Só que, infelizmente, essa é bem real.
