
As câmeras de segurança não mentem — e dessa vez, capturaram o momento arrepiante em que um homem, apontado como psicólogo, deixa tranquilamente o Bosque dos Buritis, em Goiânia, minutos após cometer um crime que chocou a cidade. A vítima? Um cantor local, cuja vida foi interrompida de forma brutal e, digamos, inexplicável.
Segundo a Polícia Civil, as imagens são claras como água de riacho: o suspeito, ainda não nomeado oficialmente (mas já com a identidade conhecida pelos investigadores), caminha sem pressa, como se estivesse apenas dando um passeio qualquer. Só que não. Ele havia acabado de tirar uma vida.
O que as câmeras mostram?
Detalhes que beiram o surreal:
- Roupas escuras, quase um clichê de filme policial
- Postura relaxada, nada de correr ou parecer nervoso
- Uma bolsa — o que carregaria ali? Instrumentos do crime?
"É de gelar o sangue", comentou um delegado que prefere não se identificar. "A frieza é... profissional, diria."
Quem era o cantor?
Artista da noite goianiense, conhecido nos bares da região. Não era famoso nacionalmente, mas tinha seu público — gente que agora chora e se pergunta: por quê? Motivo? A polícia trabalha com várias linhas, mas uma coisa é certa: não foi roubo. Nada foi levado.
Ah, e o psicólogo? Bom, ele tinha (ou tem) consultório na cidade. Pacientes que juraram nunca ter visto nenhum sinal de violência. "Ele era calmo, centrado", disse uma cliente em choque. A vida prega peças estranhas, não?
Enquanto isso, os investigadores correm contra o tempo. O vídeo ajuda, mas ninguém sabe ao certo onde o suspeito está agora. Se escondendo? Tentando fugir? Ou, quem sabe, agindo normalmente, como se nada tivesse acontecido?
Uma última curiosidade macabra: o Bosque dos Buritis, normalmente lugar de paz e natureza, agora vira palco de um daqueles crimes que ficam na memória da cidade. Ironia cruel.