Prostituta é presa suspeita de matar lutador no Rio: detalhes do crime chocante
Prostituta presa por matar lutador em hotel no Rio

O Rio de Janeiro mais uma vez vira palco de um crime que mistura violência, drogas e um cenário digno de roteiro de filme policial. Dessa vez, uma garota de programa foi algemada pela polícia sob a suspeita de ter cometido um assassinato brutal contra um lutador de artes marciais.

Segundo as primeiras informações — ainda um tanto confusas, como sempre acontece nesses casos —, o corpo da vítima foi encontrado em um hotel de alto padrão na Zona Sul carioca. E olha só o detalhe: o homem estava nu e com marcas de agressão por todo o corpo. Não foi rápido, nem limpo. Alguém quis fazer ele sofrer.

Droga, dinheiro e sangue

Parece que a história começou como muitas outras por aí: um encontro marcado, dois desconhecidos e uma noite que deveria ser de prazer. Só que a coisa degringolou feio. Testemunhas contam que ouviram gritos vindo do quarto, mas ninguém fez nada. Afinal, quem se mete?

A polícia descobriu no local:

  • Seringas usadas (sim, o velho clichê das drogas apareceu)
  • Vestígios de sangue por toda parte
  • Objetos pessoais da suspeita

O mais bizarro? A mulher nem tentou fugir direito. Foi encontrada em outro ponto da cidade, como se nada tivesse acontecido. Ou será que ela não agiu sozinha? Aí já é especulação minha...

Quem era a vítima?

O lutador — cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente — tinha certa fama no circuito underground de MMA. Conhecido por brigar em eventos clandestinos, ele acumulava passagens pela polícia por envolvimento com drogas e rixas entre gangues. Vida complicada, né?

Mas calma, isso não justifica nada. Um crime é um crime, independentemente do histórico da vítima. E pelo que dizem, a cena foi digna de pesadelo.

E a suspeita?

A mulher, de 28 anos, já tem ficha corrida mais longa que lista de supermercado. Roubo, tráfico, lesão corporal... Agora, se confirmado, pode acrescentar homicídio qualificado ao currículo. Ela nega tudo, claro. Diz que foi acusada injustamente e que mal conhecia o cara.

Só que a polícia não comprou essa versão. Nas palavras de um delegado que preferiu não se identificar: "Tem coisa errada nessa história toda. Ninguém morre assim por acidente".

Enquanto isso, os frequentadores do hotel — aquele tipo de gente que paga diárias caras para fazer quem sabe o quê — fingem que nada viram. Conveniente, não?