Numa cena que parece saída de um filme de terror — mas infelizmente era real —, uma mulher foi presa em Santa Catarina após cometer um assassinato brutal e, pasme, registrar sua própria comemoração. A vítima, uma rival pessoal, recebeu nada menos que 19 tiros. Sim, você leu certo: dezenove.
O caso, que está deixando todo mundo de cabelo em pé, aconteceu numa daquelas ruas tranquilas onde ninguém esperaria tamanha barbaridade. Segundo testemunhas, o barulho dos disparos foi tão intenso que vizinhos pensaram ser fogos de artifício — até entenderem a dimensão da tragédia.
O vídeo que chocou até os investigadores
O que mais deixou as autoridades de queixo caído foi a frieza da criminosa. Em vez de fugir, ela pegou o celular e gravou um vídeo (que depois cairia como uma bomba nas redes) comemorando o crime como se tivesse vencido um campeonato. "Faltou só erguer taça", comentou um delegado, ainda atordoado com a naturalidade da cena.
- Vídeo mostra a acusada rindo e fazendo gestos obscenos
- Arma do crime foi encontrada escondida num local inusitado
- Motivação parece ter sido rixa pessoal antiga
Detalhe macabro: os investigadores acreditam que cada um dos 19 tiros tinha uma "intenção simbólica". Parece que a crueldade foi meticulosamente planejada, o que torna tudo ainda mais assustador.
Reação das autoridades
O delegado responsável pelo caso, em entrevista coletiva, não escondeu sua repulsa: "Quando pensamos que já vimos de tudo, surge um caso desses. É desumano". A prisão foi realizada em tempo recorde — menos de 48 horas após o crime — graças a pistas deixadas pela própria acusada (que claramente subestimou a polícia catarinense).
Enquanto isso, na cadeia, a assassina está em cela separada. "Por segurança", explicou um agente penitenciário. Sabe como é — até entre criminosos há códigos de conduta, e esse tipo de brutalidade costuma ser malvista mesmo no mundo do crime.
O caso já está sendo chamado de "o mais bárbaro do ano" no estado. E olha que o ano mal começou... Resta saber se a Justiça será tão implacável quanto a acusada foi com sua vítima.
