
O centro do Rio de Janeiro virou palco de um crime que parece saído de um roteiro de filme de terror — só que, infelizmente, é real. A Polícia Civil prendeu um homem de 32 anos acusado de matar um suposto amigo e, pasme, esconder o corpo dentro de uma geladeira velha.
Segundo os investigadores, tudo começou com uma discussão banal — daquelas que todo mundo já teve com amigos depois de uma cerveja a mais. Só que, nesse caso, a briga escalou para algo inimaginável. O suspeito, que trabalhava como ajudante de pedreiro, teria perdido a cabeça completamente.
O que se sabe até agora:
- A vítima, também na casa dos 30 anos, estava desaparecida há 3 dias quando a polícia foi alertada
- Testemunhas relataram barulho de briga no local na noite do crime
- O cheiro forte chamou a atenção de vizinhos — e não era lixo acumulado
- A geladeira estava em um canto escuro do apartamento, desligada (óbvio)
O delegado responsável pelo caso, em entrevista coletiva, não escondeu o choque: "Já vi muita coisa nessa profissão, mas essa cena... digamos que vai ficar na memória". E completou, com aquele tom seco de quem já viu de tudo: "Parece que o indivíduo achou que ninguém ia notar um cadáver a menos no centro do Rio".
O que mais choca no caso:
Não foi só a frieza de esconder um corpo assim — como se fosse sobra de feira. O suspeito continuou frequentando o local normalmente, passando pela geladeira-mausoléu como se nada tivesse acontecido. Psicopata? Pânico? A polícia ainda tenta entender.
Moradores da região, acostumados com todo tipo de bizarrice urbana, ficaram estarrecidos. "A gente até espera violência aqui, mas isso foi demais", comentou uma vizinha que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-la?
Enquanto isso, no 4º DP, o preso se mantém calado. Advogados já entraram em cena, mas a polícia garante que as provas são sólidas. Resta saber: o que levaria alguém a cometer um crime tão brutal contra uma pessoa próxima? Resposta que, talvez, nem a Justiça consiga explicar direito.