Fotógrafo Preso no Rio: Acusado de Encomendar Assassinato Brutal por Dívida de R$ 5 Mil
Fotógrafo preso: mandou matar por dívida de R$ 5 mil?

Aquelas cenas que a gente só vê em filme policial, mas que, infelizmente, são bem reais. Na Zona Norte do Rio, a vida de uma mulher foi interrompida de forma brutal, covarde. Tudo por causa de uma dívida que, perto de uma vida, não era nada. Apenas cinco mil reais.

Imagina a cena: você chega em casa, talvez pensando no jantar, no que vai fazer no final de semana. E de repente, o barulho. Treze tiros. Não deu nem tempo de reagir. Foi assim com a vítima, surpreendida na porta do seu próprio prédio, num lugar onde deveria se sentir segura.

O Mandante e a Dívida Fatal

E quem teria ordenado uma coisa dessas? Segundo a polícia, um fotógrafo. Isso mesmo, um profissional que normalmente captura momentos, e não os apaga. Ele foi preso nesta quinta-feira (22), acusado de ser o mandante do crime. A motivação, pasmem, era uma dívida de R$ 5 mil que a vítima teria com ele.

— As investigações apontaram que o motivo do crime foi uma dívida de R$ 5 mil. O fotógrafo não admitiu a autoria, mas foi levado para a cadeia — disse um delegado, num daqueles depoimentos que a gente lê e fica sem ar.

A Investigaçãо: Quebrando o Silêncio

A Polícia Civil não brinca em serviço. Eles não ficaram só na teoria. Foram atrás de pistas, conversaram com quem viu, ouviu falar. E uma testemunha chave quebrou o silêncio. Foi ela que confirmou a tal dívida e apontou o fotógrafo como o cérebro por trás dos tiros. Um nome que, até então, parecia comum, se transformou no principal suspeito de um homicídio que chocou a região.

O cara negou tudo, claro. É sempre assim, não é? Mas as provas e o depoimento falaram mais alto. A justiça deu ordem de prisão preventiva, e ele já está atrás das grades, no Complexo Penitenciário de Bangu. Um fim triste para uma história que começou com uma quantia que, para muitos, não vale nem uma discussão, quem dirá uma vida.

O caso agora segue sendo investigado. Será que agiu sozinho? Quem foram os executores? Perguntas que ainda precisam de respostas. Uma coisa é certa: a violência por conflitos financeiros está atingindo níveis absurdos. E a pergunta que fica é: até onde vamos parar?