Era pra ser uma terça-feira qualquer em Brusque, mas o dia 18 acabou marcado por uma violência que deixou todo mundo de queixo caído. Jefferson Luís da Silva, um cara forte, daqueles que levantam ferro e inspiram respeito, foi encontrado morto dentro de casa — e a cena não era bonita de se ver.
Pois é. O corpo dele, todo perfurado por facadas, foi descoberto por volta das 19h, no Bairro Santa Terezinha. Alguém — ou alguéns — não perdoou. A Polícia Civil tá com a case nas mãos e já adiantou que trabalha com algumas hipóteses, mas até agora… silêncio. Nada de suspeitos.
Jefferson não era um Zé ninguém. Fisiculturista, conhecido nas academias, chamava atenção pela disciplina e pelo shape. Mas, ironia do destino, toda essa força não foi suficiente contra a covardia de quem atacou pelas costas. A perícia fez a parte dela no local, coletou o que deu e agora o caso segue sob investigação do 1º DP de Brusque, que promete deixar nenhuma pedra sem virar.
O que leva uma coisa dessas a acontecer? Briga pessoal? rixa mal resolvida? Assalto? A verdade é que, por enquanto, só quem estava lá sabe — e não está contando. A cidade, que vive tranquila na maior parte do tempo, agora fica se perguntando como um crime tão violento rolou bem debaixo do nariz de todo mundo.
Enquanto a polícia não desvenda esse mistério, o que resta é lembrar do Jefferson. De quem ele era, do sonho que carregava — esses dias mesmo ele tava planejando competir — e da família que agora chora uma perda tão repentina e brutal. Uma tragédia sem sentido, daquelas que a gente nunca espera que aconteça aqui do lado.
