
Um caso de falsificação de identidade médica chocou as autoridades em São Paulo. Um homem, não identificado, se passou por um médico legista e utilizou o nome e o CRM (Conselho Regional de Medicina) de um profissional real para assinar mais de 200 declarações de óbito em um hospital da capital paulista.
Segundo investigações, o suspeito agiu por meses antes de ser descoberto. As vítimas incluem tanto pacientes quanto o médico cuja identidade foi usurpada. O Conselho Regional de Medicina já foi notificado e colabora com as investigações.
Como a fraude foi descoberta?
A fraude veio à tona quando funcionários do hospital notaram inconsistências nos documentos. Algumas declarações apresentavam erros médicos graves ou informações contraditórias. A direção do hospital acionou a polícia, que iniciou uma investigação detalhada.
Impactos da falsificação
O caso levanta preocupações sobre:
- Segurança nos processos de certificação de óbitos
- Falhas na verificação de identidade de profissionais
- Possíveis consequências legais para famílias afetadas
Autoridades alertam que documentos falsos podem causar problemas em processos de inventário e seguro de vida.
Próximos passos
A polícia trabalha para identificar o suspeito e determinar se ele agiu sozinho ou como parte de uma rede criminosa. O hospital envolvido revisa seus protocolos de segurança para evitar novos casos.