
Numa decisão que deixou muita gente de cabelo em pé, o dono da Ultrafarma e um diretor da Fast Shop conseguiram respirar fora das grades — mas com um pé atrás, literalmente. A justiça deu o aval para a soltura dos dois, mas não sem antes impor condições que fariam qualquer um pensar duas vezes antes de cometer um deslize.
O valor da fiança? Nada menos que R$ 2,5 milhões. E como se não bastasse o buraco no bolso, ainda veio aquele "acessório" que ninguém quer usar: a famigerada tornozeleira eletrônica. Você já viu aqueles filmes em que o cara tá em casa, mas todo mundo sabe que ele não pode sair? Pois é, a vida imitou a arte.
O que deu nó no processo?
Detalhes do caso ainda são nebulosos — desses que deixam até advogado experiente coçando a cabeça. Mas uma coisa é certa: quando o assunto é alta roda do mundo empresarial mexendo com a justiça, o burburinho é garantido. Será que foi um daqueles casos de "mal entendido" que só acontece com quem tem muito dinheiro? Difícil dizer.
O que sabemos:
- Os dois executivos passaram um tempo atrás das grades
- A defesa conseguiu a liberação mediante pagamento de fiança
- Agora eles estão em liberdade, mas com monitoramento 24/7
E olha que interessante: enquanto o povo comum se vira nos 30 pra pagar uma conta de luz, esses caras desembolsaram milhões como se fosse troco de pão — só pra ter o privilégio de dormir em casa. A vida é mesmo cheia de contrastes, não é?
E agora, José?
Com a tornozeleira no pé e a justiça de olho, os empresários terão que andar na linha mais reta que régua de marceneiro. Qualquer passo em falso e pode ser volta ao xadrez — e dessa vez, talvez sem chance de novo acordo.
O caso ainda deve render muita tinta nos jornais. Afinal, quando o mundo corporativo e o sistema judiciário se encontram, sempre sai história — algumas com final feliz, outras nem tanto. Dessa vez, o desfecho ainda está por vir.