
Imagine só: você tá lá, de boa no seu trabalho, e descobre que uma colega tá inventando doença pra matar serviço. Pois é, essa foi a bola fora que uma técnica de enfermagem deu no Espírito Santo.
Segundo as investigações — e olha que essa história tá cheia de reviravoltas — a moça apresentava "atestados médicos" mais falsos que nota de três reais. Detalhe: tudo pra faltar no hospital onde trabalhava.
Como a farsa foi descoberta?
Numa daquelas coincidências que só a vida escreve, uma auditoria de rotina esbarrou nos documentos. Alguém notou que:
- Os carimbos pareciam saídos de impressora caseira
- As assinaturas dos médicos... bom, digamos que o traço era "inspirado"
- As datas batiam sempre com fins de semana prolongados
Não deu outra. O hospital acionou a polícia, e aí... game over para a carreira da profissional.
O que diz a lei?
Pouca gente sabe, mas falsificar atestado médico é crime de falsidade ideológica. A pena? Pode chegar a 5 anos de cana. E olha que a justiça trabalhista ainda pode entrar em cena com multas pesadas.
Um delegado que preferiu não se identificar comentou entre um gole de café e outro: "Isso aqui não é brincadeira de criança. Quando o assunto é saúde pública, a responsabilidade é redobrada."
Enquanto isso, nos corredores do hospital, o clima é de decepção. "A gente confiava nela", soltou uma colega de trabalho, ainda meio atordoada com a novela.