
O caso que chocou a cidade ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira. O empresário — cujo nome a gente ainda não pode divulgar por questões legais — teve a prisão temporária trocada por preventiva depois de uma audiência que durou horas. E olha que o negócio foi tenso, viu?
Tudo começou com uma discussão besta no trânsito, daquelas que a gente vê todo dia. Só que dessa vez, a briga escalou pra violência. O gari — um trabalhador que mal tinha acabado o turno — acabou morto com um tiro. A testemunha que tava no local disse que o clima esquentou rápido, mas ninguém esperava que ia terminar assim.
O que rolou na audiência
Na frente do juiz, a defesa tentou argumentar que foi legítima defesa. Mas os promotores jogaram pesado — mostraram vídeos e provas que contradizem a versão do acusado. "Isso aqui não foi acidente, foi execução", disparou um dos representantes do Ministério Público, com a voz embargada.
Pra você ter ideia, até a família do gari — que tava lá, visivelmente abalada — teve que ouvir o empresário falar que "não queria machucar ninguém". Difícil engolir, né?
E agora?
A decisão não surpreendeu ninguém que acompanha o caso. Com a preventiva decretada, o próximo passo é o julgamento — que promete ser longo e cheio de reviravoltas. A gente sabe que a defesa já tá preparando recursos, mas a sensação é que a justiça, dessa vez, não vai deixar barato.
Enquanto isso, os colegas de trabalho do gari planejam um protesto. "Ele era gente boa, fazia hora extra pra comprar remédio pra filha doente", contou um amigo, com os olhos cheios d'água. O que sobra é a pergunta: até quando essas histórias tristes vão se repetir?