
Era uma tarde como qualquer outra na Bahia até que a notícia do crime chocou todo mundo. Dois homens, cujos nomes a gente prefere nem mencionar, foram condenados pelo assassinato de um estudante que mal começava a vida. O tribunal não teve dúvidas — a sentença saiu pesada, como devia.
O caso, que rolou há uns tempos, voltou à tona com o veredito. Detalhes do julgamento mostram que a vítima — um jovem de 22 anos — foi pega de surpresa. Coisa triste, sabe? Alguém que tava só vivendo, estudando, tentando fazer algo da vida...
O que rolou no julgamento?
Os advogados de defesa tentaram de tudo, mas a prova era muita. Testemunhas, provas técnicas, até mensagens no celular que não deixaram margem pra dúvida. O juiz, firme, nem pestanejou na hora de ler a sentença: 18 anos pra um, 15 pro outro. E olha que ainda pode aumentar.
A família do estudante — que não aguentou nem ouvir o nome dos criminosos — disse que é um alívio, mas que nada vai trazer ele de volta. "A gente vive com um buraco no peito", contou a irmã, com a voz embargada.
E a comunidade?
Nas redondezas onde o crime aconteceu, o clima tá pesado. Os moradores tão entre o alívio da condenação e o medo de que coisas assim se repitam. "A gente fica pensando: será que amanhã pode ser com meu filho?", desabafa uma vizinha, enquanto arruma as cadeiras na calçada.
E não é pra menos — a violência urbana na região tem dado o que falar. Só no último mês, três casos parecidos pipocaram nos jornais locais. A diferença é que, desta vez, a Justiça parece ter feito seu trabalho direito.
Enquanto isso, os condenados — que até então viviam como se nada tivesse acontecido — agora enfrentam a realidade atrás das grades. Resta saber se vão entender o peso do que fizeram... ou se vão continuar achando que a vida dos outros é brincadeira.