
Um novo inquérito sobre o Caso Gritzbach está em andamento, e as investigações agora apontam para uma trama ainda mais complexa. Segundo fontes próximas ao caso, policiais militares da escolta, agentes corruptos e até um hacker podem ter participação direta na morte do delator.
Os novos suspeitos
O foco da investigação recai sobre:
- PMs da escolta: Há indícios de que alguns policiais militares teriam facilitado o acesso aos envolvidos no crime.
- Agentes corruptos: Investigadores apontam que servidores públicos podem ter vazado informações sigilosas.
- Hacker: Um especialista em tecnologia teria ajudado a apagar evidências digitais.
O que se sabe até agora
O delator, cuja identidade não foi divulgada, estava sob proteção do estado após colaborar com a Justiça. No entanto, sua morte em circunstâncias suspeitas levantou dúvidas sobre a eficácia do programa de proteção.
As autoridades estão cruzando dados de chamadas telefônicas, registros de acesso a sistemas internos e movimentações financeiras para identificar os responsáveis.
Próximos passos
O Ministério Público já solicitou a quebra de sigilo de pelo menos cinco investigados, incluindo dois policiais militares. A expectativa é que, em breve, novos depoimentos sejam colhidos e mais provas sejam apresentadas.
Enquanto isso, familiares do delator cobram justiça e maior transparência nas investigações.