Açougueiro é condenado a 16 anos por esfaquear palhaço em briga de bar em Teresina — caso choca cidade
Açougueiro condenado a 16 anos por matar palhaço em Teresina

Numa noite que começou como qualquer outra em Teresina, um desentendimento banal num bar terminou em tragédia. O que deveria ser apenas mais uma discussão entre clientes acabou com sangue no chão e uma sentença pesada — 16 anos de prisão para o açougueiro que não mediu consequências.

Segundo testemunhas — e aí já viu como é, né? — tudo começou com uma provocação besta. O palhaço, conhecido na região por animar festinhas de criança, teria feito algum comentário que o açougueiro não gostou. E o cara, em vez de respirar fundo e deixar pra lá, partiu pra cima com uma faca. Dois minutos de fúria, e o artista caía no chão, sem chance de defesa.

O julgamento que mexeu com a cidade

O júri não teve dúvidas. Durante o julgamento, que durou quase um ano, a defesa tentou argumentar que havia sido legítima defesa — mas os jurados engoliram essa história? Nem a pau. As câmeras de segurança do bar mostraram claramente quem começou a agressão.

E olha que curioso: o réu, que trabalhava cortando carne há mais de década, usou justamente uma faca de açougue no crime. Parece até coisa de filme de terror, mas infelizmente foi a pura realidade.

As consequências do crime

  • Família do palhaço receberá indenização — mas dinheiro nenhum traz um pai de volta
  • Bar onde aconteceu o crime fechou as portas meses depois
  • Moradores da região agora evitam brigas bobas, com medo de que virem tragédia

E aí, você acha que 16 anos são suficientes por uma vida? O juiz pareceu pensar que sim, considerando os antecedentes limpos do réu. Mas a promotoria queria mais — muito mais. No final, a sentença ficou no meio-termo, deixando todo mundo com um gosto amargo na boca.

Enquanto isso, em Teresina, o caso virou quase uma lenda urbana. "Cuidado pra não virar o próximo palhaço", brincam os mais velhos quando vêem alguém começando a perder a cabeça por bobagem. Brincadeira de mau gosto? Sem dúvida. Mas é assim que a cidade tenta digerir o indigesto.