Taróloga Interrompe Live com Tiros: Cliente Invade Casa em Camboriú em Cena de Terror
Taróloga tem live interrompida por tiros em Camboriú

Era para ser mais uma noite comum de trabalho para a taróloga Bruna Eduarda da Silva, de 26 anos. Conectada com seguidores através de uma live tranquila, ela mal podia imaginar que em questão de minutos seu ambiente seguro se transformaria em um cenário de pesadelo.

Por volta das 22h30 desta segunda-feira, o inesperado aconteceu. Do nada — e eu juro que isso é de arrepiar — os sons característicos de tiros ecoaram pelo espaço. A reação de Bruna foi instantânea: "Gente, para! Para! Para!", gritou ela, antes de simplesmente desaparecer da transmissão.

O que realmente aconteceu durante a live?

Acontece que não se tratava de nenhum efeito sonoro ou brincadeira de mau gosto. Um homem, identificado posteriormente como ex-cliente da taróloga, havia simplesmente invadido a residência dela no Bairro dos Municípios atirando. Que cena aterrorizante, não?

Segundo relatos da Polícia Militar, que chegou rapidamente ao local, o suspeito — cujo nome não foi divulgado — já era conhecido de Bruna. E aqui mora uma lição importante: às vezes o perigo mora bem mais perto do que imaginamos.

Sequência de eventos que assustaram Camboriú

O que se seguiu foi quase cinematográfico, mas do tipo que ninguém gostaria de viver:

  • O homem invadiu a casa efetuando disparos
  • Bruna conseguiu trancar-se em um cômodo — um ato de pura lucidez em meio ao caos
  • Testemunhas acionaram a polícia imediatamente
  • Os PMs encontraram o suspeito ainda no local

E sabe qual foi a parte mais surreal? Quando a polícia chegou, o tal indivíduo estava lá, tranquilamente, sem oferecer resistência. Como se invadir uma casa atirando fosse a coisa mais normal do mundo.

As consequências do ataque

Apesar do susto monumental — e convenhamos, quem não ficaria traumatizado? — Bruna saiu fisicamente ilesa. Mentalmente, é outra história. Imagina você, no meio do seu trabalho, ter sua segurança violada dessa maneira?

O suspeito foi levado para a Delegacia de Polícia de Camboriú, onde a situação toda está sendo apurada. A queixa? Ameaça e disparo de arma de fogo, é claro. Até onde sei, ele segue preso, o que é um alívio, convenhamos.

O caso serve como um alerta sinistro para profissionais que trabalham online, especialmente aqueles que lidam diretamente com o público. A fronteira entre o virtual e o real pode ser mais tênue — e perigosa — do que imaginamos.

Bruna, que há anos oferece serviços de tarot e orientação espiritual, jamais poderia prever que um ex-cliente traria tanta escuridão para sua vida. Ironia do destino, não?