
Um pescador armou um plano elaborado para fingir a própria morte e receber um atestado de óbito, mas seu esquema foi descoberto quando ele foi flagrado vivo e circulando normalmente pela cidade.
O caso, que parece saído de um roteiro de filme, ocorreu após o homem simular um afogamento. Autoridades locais emitiram o documento oficial declarando seu falecimento, mas a farsa veio à tona quando moradores o avistaram em situações cotidianas.
Como o esquema foi descoberto
Segundo relatos, o pescador:
- Encenou cuidadosamente o acidente náutico
- Conseguiu que testemunhas confirmassem o suposto afogamento
- Teve o atestado de óbito emitido pelas autoridades competentes
O plano começou a desmoronar quando pessoas próximas notaram inconsistências na história e, posteriormente, o viram em locais públicos.
Reação das autoridades
O Ministério Público já iniciou investigações sobre o caso, que levanta questões importantes sobre:
- Os processos de emissão de atestados de óbito
- Mecanismos de controle para evitar fraudes
- Possíveis conluios para obtenção de documentos falsos
Especialistas em direito apontam que o pescador pode responder criminalmente por falsificação de documento público e tentativa de fraude.