
Era para ser mais uma noite comum num motel de Itajaí, Santa Catarina. Mas o que começou como um encontro rotineiro terminou num mistério que deixou até os peritos de cabelo em pé. Um casal — identificado apenas como um homem de 42 anos e uma mulher de 39 — foi encontrado morto no último domingo (18), com uma particularidade macabra: seus órgãos internos estavam em temperatura elevadíssima, como se tivessem sido cozidos por dentro.
Os laudos preliminares? Nada conclusivos. Nem toxicológico, nem externo, nem mesmo o maldito histopatológico conseguiram explicar o que diabos aconteceu naquele quarto. "É como se a física tivesse ido pro brejo naquela cama", comentou um legista que pediu pra não ser identificado — afinal, quem quer ser associado a um caso que parece saído de Arquivo X?
Os detalhes que não fecham
Primeiro: não havia sinais de violência. Nada de facadas, tiros ou marcas de sufocamento. Segundo: os corpos estavam intactos, mas com temperatura interna beirando o absurdo. E aqui vem o pulo do gato — a temperatura ambiente estava normal, o que descarta qualquer teoria sobre superaquecimento no local.
"Já vi de tudo nessa profissão, mas isso... isso é novo", confessou um perito criminal entre um gole de café requentado e outro. O que mata de curiosidade é que os dois apresentavam histórico médico limpo — nenhuma doença pré-existente que justificasse um fim tão abrupto e bizarro.
As teorias (malucas) que circulam
- Overdose térmica: Alguma substância desconhecida que literalmente "ferveu" seus órgãos?
- Fenômeno paranormal: Moradores da região já sussurram sobre "maldições" — mas vamos combinar que isso é pra lá de improvável.
- Falha médica rara: Seria possível uma síndrome maligna de hipertermia em ambos simultaneamente?
A polícia, é claro, trata o caso como "morte sob circunstâncias inexplicáveis". Enquanto isso, o motel — que preferiu não comentar o ocorrido — já virou ponto de peregrinação de curiosos. "Parece aqueles casos americanos que a gente vê no Discovery Channel", filosofou um motoboy que passava pelo local.
Uma coisa é certa: até que os exames complementares saiam — e se é que vão esclarecer algo —, esse mistério vai continuar dando pano pra manga. Ou melhor, pano pra autópsia.