Irmã encontra restos mortais na geladeira após alerta de colegas no Rio — Caso choca a cidade
Irmã acha restos mortais na geladeira no Rio; caso chocante

Não era um dia comum para a funcionária pública do Rio. Quando abriu a geladeira — aquela velha branca que fazia barulho estranho —, encontrou algo que ninguém esperaria: pedaços do próprio irmão. Sim, você leu certo. Partes humanas. E não, não foi um pesadelo.

Colegas de trabalho — esses anjos da guarda do cotidiano — haviam dado o alerta. "Tem algo errado", disseram. E como tinham razão. O que parecia ser mais uma terça-feira cinzenta virou cena de filme de terror na vida real.

O que se sabe até agora

A polícia — aqueles caras de colete à prova de balas — corre contra o tempo. O irmão da vítima, um homem de 42 anos, estava desaparecido desde a semana passada. E agora? Virou um quebra-cabeças macabro.

  • Local: Casa na Zona Norte do Rio, onde o inesperado virou rotina
  • Suspeitos: Nomes circulam, mas a polícia fecha a boca — investigação em andamento
  • Método: Esquartejamento (sim, aquela coisa medieval que você só vê na TV)

Detalhe que arrepiou até os investigadores mais casca-grossa: as partes estavam "organizadas". Alguém teve o trabalho de arrumar aquilo tudo. Brrr.

E a irmã? Como ficou?

Imagina o susto. Você chega em casa depois do trabalho, pensando no almoço do dia seguinte, e... Bem, melhor nem terminar essa frase. A mulher — que ninguém imagina o que passa — está sob cuidados médicos. Choque não é suficiente para descrever.

Os vizinhos? Uns falam em brigas familiares. Outros juram que nunca viram nada. O clássico "aqui é tranquilo" que vira piada triste depois dessas notícias.

O que dizem os especialistas

Um delegado que prefere não se identificar — sabe como é, essas coisas de segurança — soltou uma pérola: "Isso aqui não é trabalho de amador". Aparentemente, o(s) criminoso(s) sabiam exatamente o que estavam fazendo.

E o Rio? Ah, o Rio... A cidade que não para, mas que às vezes deveria. Mais um caso que vai engrossar as estatísticas e sumir dos jornais em duas semanas. Até o próximo.