
Quem diria que um buquê de flores ou uma caixa de bombons poderia esconder más intenções? Pois é exatamente essa artimanha que um golpista vinha usando para aplicar seus crimes em Matão, até ser preso pela Polícia Civil nesta segunda-feira.
O modus operandi — como a gente costuma chamar essas táticas — era realmente engenhoso. O indivíduo chegava nas residências fingindo ser um entregador de presentes, sempre com aquela aparência inofensiva que ninguém desconfia. Flores aqui, chocolates acolá, e quando a vítima baixava a guarda... lá vinha o golpe.
A farsa desmontada
Segundo as investigações, que começaram depois de várias denúncias, o tal "entregador" não estava nem aí para fazer alegrias. Pelo contrário: sua missão era justamente tirar proveito da confiança alheia. As vítimas, achando que recebiam uma surpresa agradável, abriam as portas sem qualquer receio.
E aí, meu amigo, era o momento que ele aproveitava para cometer os roubos. Uma verdadeira lambança, se me perguntam.
Operação fecha o cerco
A Polícia Civil não ficou parada, claro. Depois de juntar as peças desse quebra-cabeça — e que quebra-cabeça! — os investigadores conseguiram identificar e localizar o suspeito. A prisão aconteceu sem maiores confusões, mas com aquele alívio de quem tira um perrengue das ruas.
O sujeito agora responde pelos crimes, e a justiça — essa danada às vezes lenta, mas que sempre chega — vai fazer seu trabalho.
O caso serve de alerta para todo mundo, né? Desconfiança nunca é demais, mesmo com presentes aparentemente inocentes. Como diz o velho ditado: quando a esmola é demais, o santo desconfia. E nesse caso, nem esmola era — era pura armação.
Que fique a lição: segurança em primeiro lugar, sempre. E que os verdadeiros entregadores de flores — esses sim, de boa-fé — não sejam prejudicados por um malandro desses.