Advogada causa polêmica ao levantar saia para cliente preso em penitenciária de Blumenau — Caso choca e gera debate
Advogada levanta saia para preso em penitenciária de Blumenau

Imagine a cena: uma penitenciária, o silêncio cortante dos corredores, e de repente — um ato que desafia qualquer lógica. Foi exatamente o que aconteceu em Blumenau, Santa Catarina, onde uma advogada, em pleno exercício da profissão, teria cometido um desvio de conduta que deixou até os mais experientes de queixo caído.

Segundo relatos — ainda não confirmados oficialmente, mas já ecoando como um trovão nas redes —, a profissional teria levantado a saia durante uma visita a um cliente preso. O objetivo? Permitir que ele se masturbasse ali mesmo, diante dela. Sim, você leu certo. E não, não é roteiro de série policial.

O que se sabe até agora

Detalhes são escassos, mas a informação vazou como água entre os dedos. A direção da penitenciária, ao que parece, já foi notificada e está apurando os fatos. Se confirmado, o caso pode virar um precedente absurdo na história do direito penal brasileiro.

Não é todo dia que uma situação dessas surge — e olha que o sistema prisional já viu cada coisa. Ainda assim, esse episódio consegue se destacar pela bizarrice. Seria um ato de compaixão extrema? Uma falha de caráter? Ou apenas mais um sintoma de um sistema que, muitas vezes, parece operar à margem da razão?

As reações

Nas redes sociais, o burburinho é inevitável. De memes a debates acalorados sobre ética profissional, todo mundo tem uma opinião. Alguns questionam a sanidade da advogada; outros, mais cínicos, brincam: "Pelo menos alguém está tendo assistência jurídica digna".

Já a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) — que certamente não estava precisando de mais polêmicas — ainda não se pronunciou. Mas é questão de tempo até que o caso chegue às mesas dos conselheiros disciplinares. E aí, meu amigo, a coisa pode ficar feia.

Enquanto isso, a população de Blumenau — cidade normalmente tranquila — se vê no centro de um escândalo que parece saído de um filme noir mal escrito. Resta saber: isso é apenas o começo de uma história ainda mais surreal, ou só mais um capítulo vergonhoso do nosso sistema carcerário?