Jerusalém, aquela cidade que deveria ser sinônimo de paz, viveu mais um dia de terror. Quem diria que uma manhã de segunda-feira, aparentemente normal, se transformaria num pesadelo a céu aberto?
Por volta das 10h30 (horário local, 6h30 em Brasília), estourou o caos na movimentada Rua David — sim, aquela mesma que fica pertinho do Portão de Jafa, um dos acessos principais à Cidade Velha. Turistas desprevenidos, moradores indo pro trabalho... todo mundo virou refém do imprevisível.
Segundo testemunhas, tudo começou com uns estalos secos que ninguém a princípio identificou como tiros. Até que a correria começou. "Pensei que eram fogos de artifício", contou um israelense que preferiu não se identificar — medo, né? Compreensível.
O saldo triste da violência
Quando a poeira baixou — literalmente —, o balanço era doloroso: pelo menos sete pessoas atingidas. Sete vidas viradas de cabeça pra baixo num piscar de olhos. Duas em estado grave, lutando pela vida nos hospitais locais. As outras cinco? Ferimentos leves, mas trauma pra carregar pra sempre.
E tem mais: o suspeito — um palestino de 30 anos, segundo as autoridades — foi "neutralizado no local". Eufemismo pesado, hein? A polícia israelense confirmou que ele estava armado e chegou a abrir fogo antes de ser atingido.
Reações imediatas e aquela sensação de déjà vu
O serviço de emergência Magen David Adom — esses caras são heróis de verdade — fez aquele trabalho frenético de sempre: atendimento no local, transporte pros hospitais... tudo sob a tensão de possível novo ataque. Imaginem o nível de adrenalina!
E claro, as Forças de Defesa de Israel já isolaram a área toda. Nada de entrar ou sair livremente. Turistas confusos, comércio fechado às pressas — prejuízo econômico e emocional, uma combinação perversa.
Ah, e como não lembrar? Esse é o segundo incidente do tipo em poucas semanas. Em agosto, outro ataque em Tel Aviv já tinha levantado alertas vermelhos. Parece que a violência virou uma rotina macabra por essas bandas.
Jerusalém, cidade três vezes santa, continua sendo palco de conflitos que desafiam qualquer lógica. Quando é que essa história vai mudar? Difícil responder... mas hoje, mais uma vez, foram vidas interrompidas e uma comunidade inteira traumatizada.
