Namorado de brasileira desaparecida em Portugal mentia sobre ser médico: descobertas chocantes
Namorado mentia ser médico no caso de brasileira desaparecida

O caso da brasileira desaparecida em Portugal ganhou contornos ainda mais sombrios. O namorado dela, que até então parecia um cidadão comum, na verdade vivia uma mentira descarada — afirmava ser médico, mas nunca teve formação na área. Uma farsa que durou meses, até que tudo desmoronou.

Segundo fontes próximas à investigação, o sujeito — cujo nome ainda não foi divulgado — usava um jaleco e até atendia "pacientes" em consultas improvisadas. Sim, você leu certo. O cara montou um consultório fictício, com direito a receituários falsos e tudo mais. Quem diria, né?

As mentiras descobertas

Quando a brasileira sumiu, a polícia portuguesa começou a vasculhar a vida do casal. E aí... surpresa! Nada do que ele dizia batia com a realidade. Nem diploma, nem registro profissional, nada. Até o local onde supostamente trabalhava negou qualquer vínculo com ele.

Detalhe macabro: testemunhas afirmam que o "falso médico" tinha um comportamento estranho nos últimos dias antes do desaparecimento. Agitado, falando sozinho, mudando de assunto abruptamente — como se estivesse com a consciência pesada.

O que se sabe até agora?

  • A vítima estava em Portugal há menos de um ano
  • O casal morava juntos em uma região afastada do centro
  • Parentes no Brasil estranharam o silêncio repentino
  • Autoridades portuguesas tratam o caso como "muito grave"

E agora? Bom, a polícia está revirando cada pedaço da vida desse cara. Desde extratos bancários até buscas em florestas próximas. Parece cena de filme, mas é a pura realidade. E olha que, segundo um delegado envolvido, "isso é só a ponta do iceberg".

Enquanto isso, a família da brasileira vive um pesadelo. Imagine só: sua filha some no exterior, e descobre que o namorado dela era um charlatão? Difícil até de processar. Eles já estão a caminho de Portugal, mas a esperança — ainda que mínima — vai se esvaindo a cada hora sem notícias.

Ah, e tem mais: o tal "médico" já tinha passagem pela polícia por estelionato. Só que em outro país. Coincidência? Acho difícil. Parece mais um padrão de comportamento, se é que me entendem.