Juíza dos EUA barra vazamento de arquivos secretos de Jeffrey Epstein — amigo de Trump e acusado de crimes sexuais
Juíza barra vazamento de arquivos secretos de Jeffrey Epstein

Numa decisão que deixou muita gente de cabelo em pé, uma juíza federal nos Estados Unidos — sem rodeios — meteu o pé no freio e proibiu a publicação de documentos ultrassecretos envolvendo Jeffrey Epstein. Sim, aquele bilionário que virou sinônimo de escândalo antes de... bem, você sabe.

O caso — que parece saído de um roteiro de série policial — continua a dar o que falar, mesmo anos depois da morte controversa do empresário. A juíza, firme como rocha, decidiu que certos arquivos devem continuar sob sete chaves, alegando "preocupações com privacidade" de terceiros. Conveniente, não?

O que está em jogo?

Os tais papéis — que muita gente aí fora está morrendo de curiosidade para bisbilhotar — podem conter nomes de figuras poderosas ligadas a Epstein. Desde políticos até celebridades e magnatas. Um verdadeiro who's who do jet set internacional.

E olha só a ironia: enquanto a imprensa bate pé querendo acesso total, a justiça argumenta que algumas informações são... como dizer... bombas relógio sociais. "Tem coisas que não devem vir à tona", parece ser o mantra.

Trump na jogada?

Ah, e claro — não podia faltar. Donald Trump, aquele mesmo, aparece tangencialmente na história. Epstein e ele eram, digamos, colegas de copo em certos círculos de Nova York nos anos dourados. Coincidência? O mundo adora uma.

Juristas ouvidos — sob condição de anonimato, claro — soltaram a língua: "Isso aqui é um balde de minhocas que ninguém quer realmente abrir". E completam: "Quando dinheiro, poder e sexo se misturam, o estrago pode ser imensurável".

Enquanto isso, nas redes sociais, a galera não perdoa:

  • "Transparência seletiva é o novo normal?"
  • "Quem protege quem nesse jogo de tronos moderno?"
  • "Cadê o povo do 'nada a esconder' agora?"

O caso — que já rendeu livros, documentários e até teorias da conspiração — parece longe de acabar. Fica a dúvida: até quando segredos assim podem ficar guardados a ferrolho na era da informação?