
Era um dia comum no Rio Grande do Norte até a Polícia Civil bater à porta de vários postos de gasolina. A operação, que parecia saída de um roteiro de filme, revelou um esquema que enganava consumidores há meses — quem diria, hein?
Segundo as investigações — e aqui a coisa fica feia —, os donos dos estabelecimentos adulteravam combustíveis. Sim, aquele líquido que faz seu carro andar estava sendo "esticado" como café de boteco. Golpe baixo, não?
Como funcionava o esquema
Os investigadores descobriram que:
- Os combustíveis eram misturados com produtos não autorizados (e duvidosos, diga-se)
- Os preços continuavam os mesmos — ou seja, o consumidor pagava por algo que não estava recebendo
- Alguns postos tinham sistemas "criativos" para burlar a fiscalização
"É como comprar um vinho caro e receber suco de uva batizado", comentou um dos delegados, que preferiu não se identificar. A comparação, embora engraçada, mostra a gravidade da situação.
O que diz a lei
Se condenados, os responsáveis podem:
- Responder por estelionato — crime que prevê até 5 anos de cadeia
- Ter os postos interditados
- Pagarem multas que deixariam qualquer um com dor de cabeça
Agora, a pergunta que não quer calar: quantas vezes você, leitor, abasteceu e sentiu que o carro não rendeu o esperado? Será que...? Bom, melhor nem pensar.
Enquanto isso, a Polícia Civil segue com as investigações — e promete novas ações nos próximos dias. Fiquem de olho, pessoal!