Professor é preso na PB por trocar notas por fotos íntimas de alunas: o escândalo que chocou a Paraíba
Professor preso por trocar notas por fotos íntimas de alunas

Que situação, hein? A gente sempre espera que os professores sejam exemplos para os alunos, mas às vezes a realidade nos surpreende — e não de maneira boa. Na cidade de São Bento, interior da Paraíba, um educador de 37 anos cruzou uma linha que nunca deveria ter sido cruzada.

O caso é tão absurdo que parece roteiro de filme. Imagina só: um professor, alguém que deveria proteger e orientar, usando sua posição para... bem, para coisas que não vou nem repetir aqui. A Polícia Civil prendeu ele nesta terça-feira, e a história toda veio à tona depois que várias alunas resolveram denunciar o assédio.

Como funcionava o esquema?

Parece mentira, mas é verdade. O sujeito criou um perfil falso nas redes sociais — porque é claro que faria isso, né? — e começou a mandar mensagens para as estudantes. A proposta era simples, mas completamente doentia: ele oferecia notas boas nas provas em troca de fotos e vídeos íntimos.

Algumas meninas, com medo de reprovar ou talvez intimidadas pela situação, acabaram cedendo. Outras, felizmente, tiveram a coragem de contar tudo para os pais e para a direção da escola. E olha, que alívio que fizeram isso!

A investigação que desmontou tudo

A Delegacia de Crimes Cibernéticos entrou no caso e descobriu que o professor usava o nome falso de "Carlos Henrique". Que originalidade, não? Os investigadores rastrearam o IP dos dispositivos usados para as mensagens e... adivinha? Tudo levava direto para o endereço do próprio professor.

Quando a polícia chegou na casa dele, encontrou não só os celulares usados no crime, mas também anotações com nomes de alunas e — pasmem — até um planejamento de quais meninas ele iria abordar em seguida. É de gelar o sangue, sinceramente.

E agora, o que acontece?

O professor foi preso em flagrante e vai responder por vários crimes: assédio sexual, importunação sexual contra vulnerável e corrupção de menores. A defensoria pública já foi acionada, mas convenhamos — a situação dele está bem feia.

A Secretaria de Educação do estado já se manifestou, dizendo que está dando todo o suporte necessário às vítimas e suas famílias. E tomara que façam mesmo, porque essas meninas vão precisar de acompanhamento psicológico depois de uma experiência traumática dessas.

O que mais me deixa pensando é como algo assim pode acontecer em pleno 2025. A gente imagina que com toda a conversa sobre conscientização e proteção, esse tipo de abuso seria menos comum. Mas parece que os predadores sempre encontram novas maneiras de agir.

Resta torcer para que a Justiça seja rápida e eficiente nesse caso. E que outras possíveis vítimas se sintam encorajadas a denunciar — porque, no final das contas, o silêncio é o maior aliado desse tipo de comportamento.