
Numa ação que parece saída de roteiro de série policial, a polícia do Pará botou o pé na porta esta semana. E não foi por pouco — a operação mirava um esquema nojento de violência sexual e vazamento de fotos íntimas sem consentimento. Imagina só a dor de cabeça (e o coração partido) das vítimas?
Segundo fontes próximas à investigação — que ainda corre em segredo de Justiça —, os mandados foram cumpridos em endereços ligados aos suspeitos. Computadores, celulares e outros eletrônicos foram apreendidos. Tudo farejado como prova digital.
O que se sabe até agora
Detalhes são poucos, mas o que vazou (sem trocadilho) é preocupante:
- Pelo menos 5 vítimas identificadas até o momento
- Rede atuava há meses, segundo investigação
- Material era usado para chantagem e humilhação
Um delegado que pediu pra não ser identificado soltou a pérola: "Isso aqui é caso de cadeia, sem dó. Tá virando moda, e moda ruim". E não é que ele tem razão? Só nos últimos meses, casos assim pipocaram em vários estados.
E as vítimas?
Ah, essa é a parte que mais dói. Muitas nem sabiam que estavam sendo filmadas ou fotografadas. Outras cediam imagens na confiança e viram o pesadelo começar quando o relacionamento acabou. Cadê o respeito?
Psicólogos ouvidos pela reportagem alertam: o trauma vai muito além do digital. Vergonha, depressão, até ideações suicidas — o pacote completo de sofrimento que ninguém merece.
Enquanto isso, a polícia promete que essa foi só a primeira leva de ações. "A gente tá de olho", garantiu um investigador, enquanto empacotava provas. Tomara que o Judiciário não deixe a peteca cair depois...