
Não é brincadeira. O PIX, que virou febre no Brasil, acabou no olho do furacão depois de um ataque cibernético que deixou até os especialistas de cabelo em pé. E olha que a gente já viu cada coisa por aí...
Mais de 11 milhões de chaves cadastradas no Conselho Nacional de Justiça foram acessadas por criminosos digitais. O timing? Logo depois daquelas declarações polêmicas do ex-presidente americano Donald Trump sobre sistemas de pagamento eletrônico. Coincidência? Difícil acreditar.
O estrago foi grande
Parece filme de ficção, mas é a pura verdade:
- Dados pessoais de milhões de brasileiros expostos
- Nomes completos, CPFs e até informações bancárias vazadas
- Sistema do CNJ ficou instável por horas
E o pior? Muita gente nem desconfia que pode ter sido afetada. Como diz meu tio lá do interior: "Quando o rico briga, o pobre é que se f..." - desculpe a franqueza.
E agora, José?
O Bacen já soltou nota dizendo que está tudo sob controle. Mas você acredita? Eu, particularmente, corri mudar minhas senhas assim que soube. Melhor prevenir que remediar, não é mesmo?
Especialistas em segurança digital dão algumas dicas valiosas:
- Troque suas senhas imediatamente (sim, todas elas)
- Ative a verificação em dois fatores onde for possível
- Fique de olho em movimentações bancárias suspeitas
- Cuidado com links e mensagens estranhas - golpistas adoram momentos assim
Ah, e aquela história de usar a mesma senha pra tudo? Esquece! Tá mais ultrapassado que calça boca-de-sino.
O que dizem as autoridades
O Ministério da Justiça prometeu punir os responsáveis. Mas convenhamos: quando foi a última vez que vimos hackers sendo pegos? Parece aquela velha história do gato e do rato...
Enquanto isso, o CNJ tenta tampar o sol com a peneira, afirmando que "apenas uma pequena parcela dos dados estava realmente vulnerável". Pequena parcela? 11 milhões é pequeno agora? Tá bom...
Uma coisa é certa: depois desse episódio, muita gente vai pensar duas vezes antes de confiar cegamente em sistemas digitais. E talvez não seja má ideia.