
Era só mais um dia comum na Zona Sul do Rio — até que a Polícia Civil botou os pingos nos is. Um homem, especialista em enganar trouxas pela internet, finalmente caiu na rede. E olha que ele não tava pescando peixe, não. Era grana alheia que ele queria.
O sujeito, cujo nome a gente ainda não pode soltar (porque a lei é chata assim), montava esquemas tão criativos que até daria um roteiro de filme. Só que, em vez de Oscar, ele ganhou uma passagem direta pra cadeia.
Modus operandi digno de Hollywood
O golpista não era amador. Usava perfis falsos em redes sociais — aqueles que parecem tão reais que até seu primo cairia. Oferecia produtos superfaturados ou serviços que nunca existiram. Quando a vítima mordia a isca? Puf! Sumia como mágico, mas sem deixar o coelho pra trás.
- Falsificava documentos digitais com uma qualidade que daria inveja a falsários de museu
- Criava histórias convincentes — desde leilões falsos até emergências familiares
- Usava contas laranjas pra receber os pagamentos e sumir no mundo real
E pensar que com esse talento todo, o cara podia estar trabalhando em marketing legítimo. Mas não, preferiu o caminho errado — e agora vai ter tempo de sobra pra repensar suas escolhas.
A queda do golpista
Tudo começou a desmoronar quando uma das vítimas — mais esperta que a média — resolveu fazer barulho. A Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCI) pegou o caso e, num trabalho de formiguinha, rastreou o rastro digital que ele deixou pra trás.
Os investigadores descobriram que o sujeito agia principalmente em bairros nobres da Zona Sul. Aparentemente, ele achava que gente rica cai mais fácil em golpe — e, infelizmente, não tava totalmente errado.
Quando a polícia chegou no endereço dele, o cara deve ter pensado que era entrega de comida. Mal sabia ele que o delivery era um mandado de prisão. Agora, responde por estelionato e formação de quadrilha — porque sozinho ninguém faz golpe direito, né?