Imagine acordar com o barulho de máquinas e, antes mesmo de entender o que acontece, sua casa já está em escombros. Foi assim para pelo menos 11 famílias em Minas Gerais — sim, aquela cena de filme catastrófico, mas na vida real.
Segundo relatos, uma empresa de segurança privada — dessas que a gente nem sabe direito quem autoriza — chegou botando pra quebrar (literalmente). Casas inteiras viraram pó sem aviso, sem conversa, sem "ó, senhora, pode tirar seus pertences?". Nada.
O que diabos aconteceu?
Parece que a área estava em disputa judicial (sempre tem um processo no meio, né?). Mas cadê a ordem judicial autorizando essa bagunça toda? Os moradores, que vivem no local há anos, juram de pés juntos que não foram notificados. E agora?
- Crianças chorando com medo
- Idosos perdendo remédios sob os escombros
- Documentos importantes sumindo no meio do caos
E o pior? Ninguém — repito: NINGUÉM — se responsabilizou pela ação até agora. Nem a tal empresa, nem o poder público. Enquanto isso, as famílias estão se virando como podem, muitas dormindo em casas de parentes ou até em abrigos improvisados.
E a tal da segurança?
Ironia das ironias: uma ação de "segurança" que deixou todo mundo inseguro. Os moradores relatam que homens armados acompanhavam as máquinas — pra garantir que ninguém impedisse a destruição, imagino. Medo? Muito.
"A gente sai pra trabalhar de manhã e não sabe se volta pra casa — porque pode nem existir mais quando voltar", desabafa uma das vítimas, enquanto revira os escombros em busca de algum objeto salvo.
O caso já virou bola de neve nas redes sociais, com gente de todo o Brasil questionando: até onde vai o poder dessas empresas? E cadê o Estado nessa história toda? Enquanto as autoridades se enrolam em burocracias, famílias reais estão literalmente sem chão.
