Finalmente saiu do papel! E olha, não foi sem uma certa ansiedade que a população de Petrolina acompanhou os trabalhos. Mas na tarde desta quarta-feira (25), a coisa ficou séria – e concretamente bonita. A primeira etapa da tão aguardada Orla 3 foi oficialmente entregue à cidade, marcando um daqules momentos que a gente sabe que vai ficar na história.
Quem passou por lá pôde ver: não é só mais um calçadão. O prefeito Miguel Coelho, visivelmente satisfeito – e por que não dizer aliviado? –, cortou a fita simbólica de um espaço que promete mudar a cara daquela parte da cidade. São 350 metros lineares de área requalificada, um respiro à beira do Velho Chico, com direito a um mirante de cair o queixo para contemplar o rio.
Não é Só Beleza, é Estrutura que Convid
Pensar que é só um lugar bonito é um engano. A prefeitura caprichou nos detalhes. Vamos lá: ciclofaixa para quem prefere pedalar, uma calçada ampla – daquelas que dá vontade de caminhar sem pressa – e, claro, um ponto de apoio para os barqueiros. Porque não dá para falar do São Francisco sem lembrar de quem vive dele, não é mesmo?
E tem mais, algo que faz toda a diferença no calor do sertão: arborização. Muitas árvores foram plantadas, prometendo sombra e conforto térmico no futuro. Um investimento que ultrapassa a marca de R$ 1,7 milhão, recurso próprio do município, diga-se de passagem. Uma aposta alta no potencial da cidade.
O que Vem pela Frente? A Fala do Prefeit
Durante a cerimônia, Miguel Coelho não escondeu o otimismo. Ele defendeu a obra como um "legado" e um "marco de desenvolvimento". A visão dele é clara: mais do que um espaço de lazer, a Orla 3 é uma ferramenta para gerar renda e atrair turistas. "É um presente para a população e um atrativo a mais para quem nos visita", afirmou, destacando o cuidado com a acessibilidade – tudo foi pensado para incluir todo mundo.
E aí, o projeto para? Claro que não! Esta é apenas a fase inicial de um projeto maior, que pretende se estender por mais 1,2 quilômetros. A expectativa é que as próximas etapas sigam o mesmo ritmo, transformando completamente essa região.
Parece que Petrolina está mesmo virando a chave. A entrega desta primeira etapa não é só sobre cimento e concreto; é sobre dar novo ânimo à cidade, criar um ponto de encontro, de memórias. É o tipo de obra que, no fundo, a gente espera que outras cidades tomem como exemplo. Agora é torcer para que o resto do projeto deslanche com a mesma eficiência. A população, com certeza, já abraçou a novidade.
