Trump desmonta política climática dos EUA: o que isso significa para o planeta?
Trump revoga base legal climática dos EUA

Numa jogada que deixou ambientalistas de cabelo em pé, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu rasgar a base legal que sustentava as políticas de combate às mudanças climáticas no país. E olha que não foi de mansinho — a medida veio como um chute na porta, desmontando anos de esforços.

Quem acompanha o tema sabe: Trump sempre tratou o aquecimento global como se fosse conversa fiada. Agora, na reta final do mandato, ele resolveu colocar a mão no vespeiro ambiental. A decisão afeta diretamente o Acordo de Paris e coloca os EUA na contramão do mundo.

O que foi revogado?

Basicamente, o governo americano:

  • Retirou o pilar que regulava emissões de usinas termelétricas
  • Enfraqueceu as regras para indústrias poluidoras
  • Deu sinal verde para projetos de combustíveis fósseis

"É um tiro no pé", disparou um cientista climático que preferiu não se identificar. "Enquanto o mundo corre contra o tempo, os EUA pisam no freio — e ainda dão marcha-ré."

Efeito dominó global

Analistas preveem que a medida pode:

  1. Desestimular outros países a cumprirem metas ambientais
  2. Acelerar o desmatamento em regiões vulneráveis
  3. Impactar negociações climáticas internacionais

Curiosamente, até grandes corporações — que normalmente apoiam Trump — estão com a pulga atrás da orelha. Setores como energia renovável e seguros já sinalizaram preocupação com os riscos econômicos.

E o Brasil nessa história? Bom, nosso governo sempre flertou com políticas ambientais flexíveis. Com os EUA abrindo essa brecha, especialistas temem um "efeito cópia" nos trópicos. Já imaginou?

Enquanto isso, na Europa, a reação foi imediata. A chanceler alemã Angela Merkel classificou a decisão como "um passo perigoso no momento errado". Ativistas pelo clima já preparam protestos globais — e prometem fazer barulho.

Resta saber se essa jogada de Trump vai virar um tiro pela culatra. Afinal, até investidores estão começando a ver sustentabilidade como questão de sobrevivência — não só do planeta, mas dos negócios.