Pois é, galera que curte um mergulho no litoral paraibano... a situação não está lá essas coisas. O último relatório da Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) trouxe um alerta nada agradável: três trechos de praia estão com a água imprópria para banho. Sim, você leu direito. Melhor pensar duas vezes antes de dar aquele mergulho.
O estudo, divulgado nesta sexta-feira (5), analisou amostras coletadas entre os dias 2 e 4 de setembro. E os resultados? Bem, deixam a desejar. Aparentemente, a qualidade da água não atingiu os padrões considerados seguros pela legislação ambiental. Não é brincadeira, viu?
Quais são os pontos problemáticos?
O mapa da interdição inclui trechos em três municípios diferentes. Anote aí para não dar mole:
- Cabedelo: A Praia do Poço, bem na altura do final da Avenida Beira-Rio. Um ponto bastante movimentado, diga-se de passagem.
- João Pessoa: A famosa Praia de Tambaú, especificamente na altura do Hotel Village. Imagina a quantidade de gente que passa por lá...
- Lucena: A Praia de Lucena, bem em frente à Rua Beira-Rio. Mais um ponto que vai ficar sem banhistas por enquanto.
Parece que o problema não escolhe lugar, hein? Espalhou-se por boa parte do litoral.
E por que isso acontece?
Bom, a Sudema não detalhou os motivos específicos dessa vez – o que, convenhamos, é um tanto frustrante. Mas vamos combinar: geralmente, quando a água é considerada imprópria, é por conta da presença de bactérias indicadoras de contaminação, como a Escherichia coli. E de onde vem isso? Ah, pode ser de esgoto não tratado, resíduos de animais, ou até aquele lixo que a gente insiste em jogar onde não deve.
É aquela velha história: a natureza devolve o que a gente faz com ela. E às vezes, devolve de uma forma que atrapalha nosso lazer.
E agora, o que fazer?
Calma, não é preciso entrar em pânico. A recomendação oficial é simplesmente evitar nadar nesses trechos específicos. O resto do litoral? Até onde se sabe, está liberado para mergulhos, pegação de sol e construção de castelos de areia.
A Sudema promete continuar monitorando a situação. E a gente torce para que, no próximo boletim, a notícia seja melhor. Enquanto isso, fica o alerta: melhor prevenir do que remediar, especialmente quando o assunto é nossa saúde.
Ah, e uma dica: sempre fique de olho nos relatórios semanais. A situação pode mudar rapidamente, dependendo das marés, das chuvas e de outros fatores que a gente nem sempre consegue controlar. A informação é a nossa maior arma contra um final de semana estragado.
