Prêmio abre inscrições para estudos sobre mudanças climáticas na Amazônia — saiba como participar
Prêmio para pesquisas sobre mudanças climáticas na Amazônia

Parece que finalmente alguém decidiu colocar dinheiro onde a boca fala! Um prêmio recém-anunciado está abrindo as portas — ou melhor, os cofres — para pesquisadores dispostos a desvendar os mistérios do clima na Amazônia. E olha, não é qualquer trocado: estamos falando de uma grana que pode fazer diferença real nos estudos sobre como o planeta está virando um forno.

Até 20 de outubro de 2025, cientistas, acadêmicos e até aqueles nerds de plantão que vivem fuçando dados podem se inscrever. A proposta? Investigar de que forma as mudanças climáticas estão dando nó na maior floresta tropical do mundo. E não adianta vir com papo furado — só vale pesquisa de verdade, daquelas que fazem a diferença.

Quem pode entrar nessa?

Se você respira ciência (literalmente, considerando o tema), atenção:

  • Pesquisadores independentes ou vinculados a instituições
  • Grupos de pesquisa formados por no mínimo 3 pessoas
  • Projetos em andamento ou totalmente novos

Ah, e tem um detalhe: os organizadores estão caçando especialmente estudos que mostrem — pasme — soluções práticas. Nada daquele blá-blá-blá acadêmico que ninguém entende. Eles querem coisas que possam virar política pública ou ação concreta.

O que está em jogo?

Além da grana (que não é pouca), os vencedores ganham:

  1. Visibilidade internacional — seu nome estará na boca do mundo científico
  2. Apoio para publicações em revistas especializadas
  3. Uma rede de contatos que vale ouro na área ambiental

Pra quem tá pensando "mas eu não sou o Einstein da ecologia", calma! Os critérios avaliam originalidade e impacto potencial, não necessariamente complexidade. Às vezes as ideias mais simples são as que revolucionam.

E aí, animou? As inscrições são totalmente online — porque né, em pleno 2025, ninguém mais manda coisa pelo correio. O edital completo tá disponível no site da organização, com todos os detalhes burocráticos que cientistas adoram (ou fingem que adoram).

Vai ficar aí parado enquanto a Amazônia vira cinza? Corre lá e bota tua pesquisa no páreo!