
Uma operação de fiscalização no Noroeste Paulista encontrou diversas prainhas de água doce sem o devido controle de qualidade. A ação, realizada por órgãos ambientais, revelou a ausência de monitoramento regular em áreas frequentadas por banhistas.
Riscos à saúde pública
Segundo os fiscais, a falta de análises periódicas da água pode colocar em risco a saúde dos visitantes. Entre os problemas identificados estão:
- Ausência de coleta de amostras para análise bacteriológica
- Falta de placas informativas sobre a qualidade da água
- Não cumprimento da frequência mínima de testes
Locais mais críticos
As fiscalizações concentraram-se em pontos turísticos conhecidos como:
- Balneários naturais
- Áreas de camping com acesso à água
- Parques municipais com atrativos aquáticos
O que diz a legislação
De acordo com as normas ambientais, todas as áreas de banho em águas naturais devem:
- Realizar análises mensais no período de maior fluxo
- Divulgar os resultados de forma transparente
- Interditar o acesso quando os parâmetros forem ultrapassados
As autoridades alertam que a água contaminada pode causar problemas como infecções de pele, gastrointestinais e outras doenças.
Próximos passos
Os órgãos responsáveis anunciaram que:
- Notificarão os responsáveis pelos locais irregulares
- Estabelecerão prazos para regularização
- Intensificarão as fiscalizações durante o verão
Os banhistas são orientados a buscar informações sobre a qualidade da água antes de frequentar esses locais.