Fiscalização revela prainhas de água doce sem controle de qualidade no Noroeste Paulista
Prainhas sem controle de qualidade no Noroeste Paulista

Uma operação de fiscalização no Noroeste Paulista encontrou diversas prainhas de água doce sem o devido controle de qualidade. A ação, realizada por órgãos ambientais, revelou a ausência de monitoramento regular em áreas frequentadas por banhistas.

Riscos à saúde pública

Segundo os fiscais, a falta de análises periódicas da água pode colocar em risco a saúde dos visitantes. Entre os problemas identificados estão:

  • Ausência de coleta de amostras para análise bacteriológica
  • Falta de placas informativas sobre a qualidade da água
  • Não cumprimento da frequência mínima de testes

Locais mais críticos

As fiscalizações concentraram-se em pontos turísticos conhecidos como:

  1. Balneários naturais
  2. Áreas de camping com acesso à água
  3. Parques municipais com atrativos aquáticos

O que diz a legislação

De acordo com as normas ambientais, todas as áreas de banho em águas naturais devem:

  • Realizar análises mensais no período de maior fluxo
  • Divulgar os resultados de forma transparente
  • Interditar o acesso quando os parâmetros forem ultrapassados

As autoridades alertam que a água contaminada pode causar problemas como infecções de pele, gastrointestinais e outras doenças.

Próximos passos

Os órgãos responsáveis anunciaram que:

  • Notificarão os responsáveis pelos locais irregulares
  • Estabelecerão prazos para regularização
  • Intensificarão as fiscalizações durante o verão

Os banhistas são orientados a buscar informações sobre a qualidade da água antes de frequentar esses locais.