Prefeitura de Marília leva multa da CETESB por queima ilegal de lixo em área turística — veja detalhes
Marília multada por queima ilegal de lixo em área turística

Parece que a prefeitura de Marília resolveu dar uma de "fogo no parquinho" — literalmente. A CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) acabou de aplicar uma multa que dói no bolso dos cofres públicos por conta de uma queima ilegal de lixo em uma área que, ironicamente, atrai visitantes justamente pela beleza natural.

Segundo relatos, a situação foi flagrada durante uma fiscalização de rotina. Imagine só: enquanto turistas buscavam paisagens paradisíacas, depararam-se com fumaça e resíduos sendo incinerados a céu aberto. Não é exatamente o cartão-postal que a cidade quer promover, né?

O valor da multa? Nada modesto

Embora o montante exato não tenha sido divulgado — porque, claro, burocracia —, fontes indicam que a multa é "suficiente para fazer qualquer gestor pensar duas vezes antes de repetir a dose". A CETESB não brinca em serviço quando o assunto é descumprimento da legislação ambiental.

E olha que o local nem era qualquer um: uma área turística, onde o impacto visual e ambiental é ainda mais crítico. "É como jogar lixo na sua própria sala de visitas", comentou um morador que preferiu não se identificar.

E agora, o que acontece?

  • A prefeitura terá que se explicar — e rápido — sobre quem autorizou a queima
  • Risco de novas penalidades se não apresentar um plano de adequação
  • Possível impacto na imagem da cidade como destino turístico

Ah, e detalhe: isso acontece justamente quando a discussão sobre gestão de resíduos urbanos está mais quente do que o lixo queimado. Coincidência? Difícil acreditar.

Enquanto isso, os moradores ficam naquele misto de indignação e frustração. "A gente paga impostos pra isso?", questionou uma empresária local. Outros já especulam se foi erro de comunicação entre secretarias ou simplesmente... digamos, falta de cuidado mesmo.

Uma coisa é certa: a CETESB deixou claro que não vai passar pano. E você, o que acha? Será que casos como esse vão fazer as prefeituras repensarem suas práticas ambientais? Ou vai ser só mais uma multa esquecida na gaveta?