
O governador do Pará, Helder Barbalho, destacou recentemente a necessidade de valorizar a floresta em pé como um ativo econômico mais valioso do que a floresta derrubada. Em um debate sobre desenvolvimento sustentável, Barbalho enfatizou que a preservação da Amazônia pode gerar riqueza sem destruir o ecossistema.
Por que a floresta viva é mais valiosa?
Segundo Barbalho, a floresta em pé oferece oportunidades econômicas sustentáveis, como o turismo ecológico, a bioeconomia e o comércio de produtos florestais não madeireiros. Ele argumenta que essas atividades podem gerar renda para as comunidades locais sem comprometer o futuro do bioma.
Desafios e oportunidades
O governador também mencionou os desafios para implementar esse modelo, como a falta de infraestrutura e a necessidade de políticas públicas eficientes. No entanto, ele acredita que o Pará pode se tornar um exemplo de desenvolvimento sustentável, combinando preservação ambiental e crescimento econômico.
O papel do setor privado
Barbalho destacou a importância do envolvimento do setor privado nessa transição. Empresas que investem em práticas sustentáveis podem ser beneficiadas com incentivos fiscais e acesso a mercados internacionais que valorizam produtos eco-friendly.
O debate sobre o valor da floresta viva versus a floresta morta continua aquecido, e o Pará está no centro dessa discussão. A visão de Barbalho pode inspirar outras regiões a adotarem modelos similares de desenvolvimento.