
Um ano após a criação de um grupamento aquático para proteger o Rio Piracicaba, seguindo o desastre ambiental de 2024, a iniciativa está inoperante. A equipe, formada para monitorar e preservar o rio, não teve suas atividades retomadas, levantando preocupações sobre a segurança ambiental da região.
O que aconteceu?
Em julho de 2024, um grave desastre ambiental atingiu o Rio Piracicaba, contaminando suas águas e ameaçando a biodiversidade local. Como resposta, autoridades anunciaram a criação de um grupamento especializado para fiscalizar e recuperar o rio.
Por que o grupamento está parado?
Segundo fontes próximas ao projeto, a falta de recursos e de priorização por parte do governo local são os principais motivos para a inatividade. Apesar da urgência inicial, o grupamento nunca foi totalmente estruturado ou equipado para agir.
Impactos na região
A inação do grupamento pode colocar em risco os avanços conquistados após o desastre. Moradores e ambientalistas temem que, sem monitoramento constante, novos danos ao rio possam ocorrer, afetando não só o ecossistema, mas também a economia local, que depende do turismo e da pesca.
O que dizem as autoridades?
Até o momento, a prefeitura de Piracicaba não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. Ambientalistas cobram transparência e ação imediata para evitar que a situação se agrave.