Ponte da UFPI: Obra Parada há Meses e 28 Imóveis Travam Avanço em Teresina
Ponte da UFPI parada: 28 imóveis travam obra em Teresina

Parece que a tão aguardada ponte de acesso à Universidade Federal do Piauí (UFPI) virou mais um daqueles projetos que a gente só vê em planta, não é mesmo? A situação, pra ser bem sincero, é um verdadeiro quebra-cabeça – e faltam peças importantes.

E não é pouco: 28 imóveis ainda precisam ser desapropriados para que a coisa toda possa, finalmente, sair do papel. Sem isso, esquece. A máquina fica parada, o mato cresce e a esperança da galera vai minguando.

Um impasse que já virou rotina

O pior de tudo é que essa paralisia não é de hoje. A gente tá falando de uma espera que se arrasta, criando um vácuo de informações para quem depende daquela região. Moradores, comerciantes, estudantes… todo mundo ficando no escuro, sem prazo, sem perspectiva clara.

E olha, desapropriação nunca é um processo simples – todo mundo sabe disso. Envolve papelada, avaliação, acordos, indenizações… uma burocracia das bravas. Mas quando o assunto é obra pública, tempo é dinheiro. E tá todo mundo perdendo.

Além do óbvio: os impactos invisíveis

Claro, a primeira coisa que vem à mente é o transtorno na mobilidade. Mas o buraco é mais embaixo. Uma obra parada assim mexe com a economia local, gera insegurança jurídica e, convenhamos, passa uma imagem péssima de gestão.

Quantos alunos deixaram de chegar no horário porque o trânsito tá um caos? Quantos negócios deixaram de prosperar porque o acesso ficou complicado? São perguntas que não querem calar.

É frustrante. Você vê a estrutura lá, paradona, e lembra que poderia estar funcionando, ajudando milhares de pessoas todos os dias. Em vez disso, virou um elefante branco às margens do potencial progresso.

E agora, José?

A pergunta que não quer calar: quando é que a coisa vai desengatar? A verdade é que ninguém sabe ao certo. Enquanto os trâmites não forem resolvidos, a ponte segue sendo uma promessa distante.

Torcemos para que as partes envolvidas consigam chegar a um denominador comum – e rápido. Porque no fim das contas, quem paga o pato é sempre o mesmo: o cidadão.