Santa Catarina em alerta: Defesa Civil pede racionamento de água devido à seca prolongada
Defesa Civil pede racionamento de água em SC devido à seca

O céu azul sem uma nuvem pode até parecer bonito, mas em Santa Catarina ele esconde um problema sério — a terra está ficando mais seca que biscoito de polvilho esquecido no forno. A Defesa Civil do estado soltou um aviso que não dá pra ignorar: é hora de fechar a torneira do desperdício.

Desde o começo do ano, os reservatórios tão mais vazios que piscina de apartamento pequeno. As chuvas? Sumiram como dinheiro em feira livre. Algumas regiões registraram apenas 30% do volume esperado — coisa de pingar, não de encher.

O que tá pegando:

  • Umidade do ar caindo pra menos de 30% em várias cidades (e a OMS recomenda no mínimo 60%)
  • Previsão de zero alívio — os meteorologistas não veem chuva significativa pros próximos 15 dias
  • Agricultores já tão sentindo no bolso, com perdas nas lavouras que deixam qualquer um de cabelo em pé

"Tá feia a coisa", admite o coordenador da Defesa Civil, enquanto mostra gráficos que parecem montanha-russa — só que ao contrário, tudo descendo. Eles tão pedindo pra galera:

  1. Reduzir banhos (aquela ducha de 1 hora? Nem pensar!)
  2. Reaproveitar água da máquina de lavar
  3. Não lavar calçada com mangueira — vassoura resolve e ainda faz exercício

E olha que curioso: enquanto a gente sofre com falta d'água, os EUA tão tendo enchentes históricas. O clima global parece um adolescente rebelde — totalmente imprevisível.

E agora, José?

Se você acha que é exagero, dá uma olhada nos números: em 7 cidades, os reservatórios tão operando com menos da metade da capacidade. E pior — ninguém sabe quando a chuva vai dar as caras de novo. Até os rios menores tão com cara de córrego de final de verão.

Morador de Blumenau até Brusque já sente na pele (e no bolso) o problema. "Minha conta de água subiu 40% mesmo usando menos", reclama uma dona de casa, enquanto mostra a conta com cara de espanto.

Os especialistas tão de olho nisso há meses, mas agora o bicho pegou mesmo. "Quando a natureza dá sinal, melhor escutar", filosofa um técnico da Epagri, lembrando que em 2020 a situação foi parecida — e ninguém quer repetir aquele sufoco.