Queimadas disparam e provocam aumento de 38% nos apagões no Brasil, revela estudo
Apagões por queimadas aumentam 38% no Brasil

O cenário é preocupante — e piorou bastante no último ano. Segundo um levantamento recente, os cortes de energia causados por queimadas deram um salto de 38% entre 2023 e 2024. Não é pouca coisa, né? Parece que a cada verão a situação fica mais crítica.

Os números são daqueles que dão frio na espinha. Enquanto a gente torce por um temporal pra aliviar o calor, as chamas avançam por matas e florestas, derrubando torres de transmissão e deixando cidades inteiras no escuro. E olha que não é só no meio do mato: até regiões urbanas estão sentindo o baque.

Onde a situação está mais feia?

Algumas áreas do país estão sofrendo mais que outras. No Norte e Centro-Oeste, por exemplo, os apagões relacionados a incêndios viraram quase rotina durante a estação seca. Mas o problema não respeita fronteiras — já chegou até em partes do Sudeste que antes não tinham esse tipo de preocupação.

Os especialistas apontam três fatores que viraram uma combinação explosiva:

  • Temperaturas cada vez mais altas (e isso não é conversa fiada)
  • Falta de manutenção preventiva nas linhas de transmissão
  • Queimadas ilegais que saem totalmente do controle

"É como jogar gasolina na fogueira", comenta um técnico que pediu pra não ser identificado. Ele trabalha há 15 anos consertando os estragos causados pelo fogo e diz que nunca viu coisa parecida.

E o prejuízo? Bem maior que a conta de luz...

Além do transtorno óbvio — quem nunca ficou puto da vida com a comida estragando na geladeira? — os apagões frequentes estão causando um rombo na economia. Pequenos negócios são os que mais sofrem, claro. Imagina o prejuízo de um mercadinho quando o freezer desliga sem aviso?

Mas tem mais: hospitais tendo que acionar geradores a todo momento, indústrias parando a produção, sem contar o risco pra segurança pública quando os semáforos apagam no meio do rush. É um efeito dominó que ninguém merece.

E você, já foi vítima desses apagões? A situação na sua região tá complicada? Enquanto isso, os órgãos ambientais prometem reforçar a fiscalização — mas será que vai ser suficiente?