Dia da Amazônia no Pará: Festival de Sabores, Shows e Debates Imperdíveis!
Dia da Amazônia: Pará celebra com gastronomia e cultura

Ah, a Amazônia. Mais do que um bioma, ela é o coração pulsante do Brasil — e merece uma festa à altura. E o Pará, é claro, não deixou a data passar em branco. A celebração do Dia da Amazônia, em 5 de setembro, tomou conta de várias cidades com uma agenda que mistura cultura, debate e, claro, muita gastronomia.

Não foi só discurso. Teve ação mesmo. Em Belém, a Feira Gastronômica no Mercado do Porto reuniu chefs e produtores locais num verdadeiro festival de sabores. Imagine só: tacacá, maniçoba, açaí gelado — tudo fresquinho, direto da terra. E olha, não era só para comer não. A ideia era discutir, sabe? Como valorizar quem produz, como manter a floresta em pé gerando renda. Essas coisas.

Música, arte e conversa que importa

E claro, não podia faltar música. Shows regionais animaram a galera, com ritmos que só o norte sabe fazer direito. Carimbó, guitarrada, tecnobrega — tudo isso ecoou pela orla, enquanto o cheiro de comida típica invadia o ar. Uma combinação perfeita, quase mágica.

Mas a programação não parou por aí. Em Altamira, Ananindeua e Santarém, rolaram mesas-redondas e palestras. Gente especializada debatendo temas quentes: desmatamento, políticas públicas, economia verde — aquilo que a gente ouve falar, mas nem sempre entende direito. Foi uma chance de aprender de verdade, com quem manja do assunto.

Consciência e celebração, lado a lado

Parece contraditório? Nada. A festa veio justamente para lembrar a importância da Amazônia. Celebrar sua existência, mas também refletir sobre seu futuro. E olha, não é pouca coisa. Num momento em que o mundo todo discute clima e sustentabilidade, o Pará mostrou que é possível unir alegria e responsabilidade.

E não foi só papo. Teve oficina, exposição, até projeção mapeada — tecnologia a serviço da conscientização. Uma mistura do tradicional com o moderno, típica dessa região que não para no tempo.

No final das contas, o que ficou foi mais do que uma data no calendário. Foi um recado: a Amazônia é viva, é cultura, é prato cheio — literalmente. E cuidar dela não é dever só de governante ou ativista. É de todo mundo.