
Eis que o mar brasileiro resolveu presentear a indústria energética com uma surpresa e tanto. A britânica BP, gigante do setor petrolífero, acaba de anunciar o que está sendo chamado de "ouro negro" — e não é exagero.
Depois de fuçar, pesquisar e investir uma grana preta (com o perdão do trocadilho), a empresa topou com o que parece ser a maior reserva de petróleo descoberta no Brasil nos últimos 25 anos. E olha que a gente já viu coisa boa por aqui, viu?
Números que impressionam
Os técnicos da BP ainda estão com a calculadora na mão, mas os primeiros dados são de deixar qualquer um de queixo caído:
- Volume estimado em bilhões de barris — sim, bilhões com B
- Qualidade do óleo considerada excelente pelos especialistas
- Potencial para colocar o Brasil ainda mais no mapa energético mundial
Não é à toa que os acionistas da empresa devem estar sorrindo até o ouvido. Quando a notícia vazou, as ações deram um pulinho na bolsa — coisa fina.
Onde exatamente?
Bacana, mas onde diabos fica essa mina de ouro líquido? A BP foi meio evasiva nos detalhes geográficos (afinal, segredo industrial é coisa séria), mas adiantou que fica em águas profundas da nossa costa.
Especialistas que acompanham o setor arriscam dizer que pode ser na Bacia de Santos, aquela mesma que já nos presenteou com o pré-sal. Se for mesmo, o Brasil tá virando uma Arábia Saudita tropical — só que com praias melhores.
E agora?
Calma lá que não é só chegar e tirar o petróleo do fundo do mar como quem pesca tilápia. A exploração comercial ainda vai levar anos e bilhões em investimentos. Mas quando começar a bombear...
— O impacto econômico pode ser brutal — comenta um analista do setor, que prefere não se identificar. — Estamos falando de empregos, royalties, desenvolvimento tecnológico. O bolo é grande, agora é ver como vai ser repartido.
Enquanto isso, o governo brasileiro já deve estar esfregando as mãos. Afinal, numa época de vacas magras, uma descoberta dessas cai como uma luva. Resta saber se vamos saber usar direito esse presente de Netuno.