Operação apreende mais de 200 kg de carne bovina clandestina em Teresina — risco à saúde pública
Carne clandestina apreendida em Teresina põe saúde em risco

Numa ação que mistura suspense e nojinho, fiscais do governo desbarataram um esquema de comercialização de carne "duvidosa" em Teresina. Mais de 200 quilos do produto — sem qualquer tipo de inspeção — foram confiscados num local que, digamos, não parecia exatamente um templo da higiene.

Segundo os agentes, a carne estava armazenada de qualquer jeito: sem refrigeração adequada, em embalagens improvisadas e com aspecto questionável. "Dava pra ver que aquilo não passaria num teste de qualidade nem a pau", comentou um fiscal que preferiu não se identificar.

O que acontece com a carne apreendida?

Todo o material foi levado para incineração — porque, convenhamos, ninguém em sã consciência comeria aquilo. A queima acontece sob vigilância, pra garantir que o produto não "desapareça" misteriosamente.

E olha só o detalhe: os responsáveis pelo comércio irregular podem responder por crime contra a saúde pública. A multa? Pode chegar a valores que dão aperto no bolso. Mas, entre nós, o prejuízo maior seria mesmo para quem comprasse essa carne sem saber dos riscos.

Por que isso é grave?

  • Sem inspeção = sem garantia de que o animal estava saudável
  • Condições de armazenamento precárias = terreno fértil para bactérias
  • Risco real de intoxicação alimentar e outras doenças

"É uma roleta-russa gastronômica", define um veterinário que já viu casos parecidos. A dica dele? Sempre verificar o selo de inspeção — se não tiver, melhor deixar quieto.

A operação faz parte da rotina de fiscalização, mas dessa vez o volume chamou atenção. Será que estamos diante da ponta de um iceberg? A população fica na torcida para que ações como essa continuem — afinal, ninguém merece colocar a saúde em risco no almoço de domingo.