Operação na Amazônia apreende toneladas de ouro ilegal em Roraima e Pará — recorde histórico
Amazônia: recorde de ouro ilegal apreendido em operação

Parece que a febre do ouro na Amazônia não dá trégua — e as autoridades estão de olho. Em apenas 48 horas, uma megaoperação conseguiu apreender uma quantidade absurda do metal precioso, extraído de forma ilegal em áreas de preservação. Dá pra acreditar?

Segundo informações apuradas, as ações ocorreram simultaneamente em Roraima e no Pará, dois estados que vivem sob constante pressão do garimpo clandestino. Os números são de deixar qualquer um de queixo caído: mais de 300 quilos de ouro apreendidos, avaliados em dezenas de milhões de reais no mercado ilegal.

Como tudo aconteceu

A coisa começou quente na terça-feira (5/8), quando um caminhão suspeito foi interceptado na BR-174, em Roraima. Os agentes — que já estavam de prontidão há semanas — desconfiaram da carga "especial" que o veículo transportava. E não é que a intuição tava certa?

  • Primeira apreensão: 127 kg de ouro em pó, escondidos em compartimentos secretos
  • Segunda interceptação: mais 85 kg encontrados num voo clandestino em Santarém (PA)
  • Dia seguinte: nova batida rendeu outros 98 kg em uma balsa no Rio Tapajós

Pra você ter ideia, esse montante daria pra encher uma mala escolar — só que de ouro puro! Os especialistas calculam que, pra extrair tudo isso, os garimpeiros ilegais precisaram devastar uma área equivalente a 300 campos de futebol.

Quem tá por trás disso?

O que mais assusta não é só a quantidade, mas a organização. Parece que os criminosos estavam usando rotas bem estruturadas:

  1. Extração nas áreas protegidas de terra indígena
  2. Transporte por rios e estradas secundárias
  3. "Lavagem" do ouro através de empresas de fachada
  4. Exportação para mercados internacionais

— É um esquema que parece saído de filme de Hollywood, só que com consequências reais e devastadoras — comentou um agente que participou das operações, sob condição de anonimato.

E tem mais: os investigadores suspeitam que parte desse ouro estava sendo usada pra financiar outros crimes na região. Tenso, né?

E agora?

O Ministério Público Federal já abriu inquérito pra apurar toda a cadeia envolvida. Enquanto isso, o ouro apreendido vai ser guardado como prova — imagina a segurança necessária pra isso!

Moradores das regiões afetadas contam que o garimpo ilegal tem causado não só danos ambientais irreparáveis, mas também um aumento na violência. "A gente vive com medo", desabafa uma professora de Boa Vista, que preferiu não se identificar.

Pra completar, especialistas alertam: enquanto o preço do ouro continuar nas alturas, a tentação de explorar ilegalmente a Amazônia vai persistir. Será que essas apreensões recordes vão servir de exemplo? Só o tempo dirá...