Frio intenso em Juiz de Fora: última semana de julho pode bater recorde de temperatura mais baixa do ano
Juiz de Fora pode ter semana mais fria do ano com 7°C

Quem acordou cedo em Juiz de Fora nesta segunda-feira (28) precisou de mais do que um café quente para espantar o frio — os termômetros chegaram a marcar apenas 7°C, um verdadeiro convite para ficar debaixo das cobertas. E parece que a natureza não está de brincadeira: meteorologistas alertam que esta última semana de julho pode ser a mais fria do ano na região.

Não é exagero dizer que até os mais resistentes ao frio estão sentindo na pele. "Parece que o inverno resolveu compensar o começo mais ameno", comenta Carlos, dono de uma padaria no centro, enquanto arruma os pães ainda quentinhos no balcão. E ele tem razão — as mínimas anteriores mal haviam chegado aos dois dígitos.

O que esperar nos próximos dias?

Segundo os especialistas, a massa de ar polar que chegou no fim de semana veio para ficar — pelo menos até sexta-feira. As mínimas devem oscilar entre 7°C e 9°C, com possibilidade de geada em áreas rurais. Já as máximas? Difícil passar dos 18°C.

Para quem achou que o inverno estava "fazendo corpo mole", eis a resposta:

  • Não deixe os casacos pesados no armário ainda
  • Cuidado redobrado com crianças e idosos
  • Bebidas quentes são aliadas, mas evite exageros no café

Ah, e se você é daqueles que acha que "frio no Brasil não é frio de verdade", experimente sair às 6h da manhã em Juiz de Fora esta semana. Depois a gente conversa.

Dicas de ouro para enfrentar o gelo

Além do óbvio "se agasalhe bem" (que muita gente insiste em ignorar), alguns truques fazem toda diferença:

  1. Mantenha-se hidratado — o ar seco engana
  2. Esquente os pés com meias adequadas (sim, isso muda tudo)
  3. Feche bem janelas à noite, mas permita ventilação durante o dia

E atenção, motoristas! Com a possibilidade de geada, algumas estradas podem ficar escorregadias nas primeiras horas da manhã. Melhor acordar 10 minutos mais cedo e checar as condições.

Enquanto isso, os fluminenses mais resistentes já começaram aquela velha discussão: "Mas no Rio está pior com o vento!" — cada um com suas batalhas contra o termômetro.