Calor sufocante e umidade baixa: Norte e Centro-Oeste do Brasil viram um forno nesta terça (22)
Calor extremo atinge Norte e Centro-Oeste do Brasil

Parece que alguém esqueceu o forno ligado no Norte e Centro-Oeste do país! Nesta terça-feira (22), termômetros marcaram temperaturas absurdas — em alguns lugares, passando dos 40°C sem dó. E não é só isso: o ar seco transformou o clima numa verdadeira armadilha para quem tem problemas respiratórios.

Segundo os meteorologistas (que devem estar trabalhando de bermuda e chinelo), essa massa de ar quente é teimosa e não dá sinais de que vai embora tão cedo. Dá pra acreditar? Em Cuiabá, por exemplo, a sensação térmica beirou os 45°C, enquanto a umidade relativa do ar caiu pra menos de 20% — nível considerado de emergência pela Organização Mundial da Saúde.

O que esperar dos próximos dias?

Olha, se você tá esperando alívio, melhor não segurar a respiração (até porque, com esse ar seco, nem dá). A previsão é de que:

  • As temperaturas continuem altíssimas até o fim de semana
  • A umidade do ar fique crítica, especialmente entre 10h e 16h
  • O risco de incêndios florestais aumente consideravelmente

E não adianta reclamar pro vizinho — esse calorão é democrático e atinge todo mundo. Desde o trabalhador que precisa encarar o sol a pino até o aposentado que só quer sossego na sombra.

Dicas pra não virar torresmo

Os médicos tão batendo na tecla: hidratação é a palavra de ordem. Mas não é só tomar água não, viu? Tem que:

  1. Evitar atividades físicas nos horários mais quentes (sim, isso inclui aquela pelada com os amigos)
  2. Usar roupas leves e claras — preto tá proibido, a menos que você queira imitar uma churrasqueira
  3. Umidificar os ambientes com toalhas molhadas ou bacias d'água

Ah, e cuidado com os idosos e crianças! Eles sofrem mais com essas variações bruscas e muitas vezes não percebem os sinais de desidratação.

Enquanto isso, nas redes sociais, o povo não perdoa: memes do inferno e piadas sobre "férias no deserto do Saara" tomam conta dos trending topics. Mas, brincadeiras à parte, a situação é séria — e exige atenção redobrada.