
Parece que São Paulo resolveu competir pelo título menos desejável do momento: a segunda capital mais seca do Brasil. Nesta quarta-feira (16), os paulistanos acordaram com aquele ar que mais parece um sopro de forno — desses que deixam a garganta arranhando e os olhos ardendo.
Segundo os meteorologistas, a umidade relativa do ar despencou para míseros 30%. Sabe o que isso significa? Bom, pra quem não é do ramo, é como se a cidade tivesse virado um deserto temporário. Só perdeu mesmo para Campo Grande, onde o clima estava ainda mais hostil.
O que essa seca toda representa?
Quando a umidade cai abaixo dos 30%, a Organização Mundial da Saúde já considera situação de alerta. E olha, não é pra menos:
- Risco aumentado de problemas respiratórios (tossiu aí?)
- Pele ressecada que nem couro velho
- Aquela poeira que insiste em se espalhar por tudo
Os especialistas — esses seres que adoram nos dar más notícias — alertam que a situação pode piorar. A previsão? Mais alguns dias de clima seco, com aquela névoa seca pairando sobre a cidade como um fantasma invisível.
E como sobreviver a esse inferno astral?
Bom, se você é daqueles que acha que hidratação é só pra planta, tá na hora de repensar. Eis o kit sobrevivência paulistano:
- Água: sim, aquela coisa que você esquece de beber o dia todo
- Hidratante: pra não ficar com a pele parecendo um mapa de rachaduras
- Umidificador: ou, na falta dele, aquela bacia com água no quarto
Ah, e pra quem pensa que isso é drama exagerado: a Defesa Civil já está de olho. Quando a umidade cai abaixo dos 20%, pode até ter decreto de emergência — coisa séria, viu?
Enquanto isso, São Paulo segue seu curso de cidade-laboratório, testando os limites da resistência humana. Será que a gente aguenta? Só o tempo — seco — dirá.